Me perguntaram o que me faz feliz hoje.
Depois de oito horas dentro de uma sala fechada, olhando pro computador, ligando para clientes, respondendo e-mails, pressão de gerente... É bom chegar na Persona. Dá um alívio.
Passar pela grade e ver as crianças brincando na varanda. Abrir o portão e ouvir “Oi, tio Lênin!”. Sempre tem alguém num canto da varanda fofocando. Mas é sempre alguém que também tem um sorriso. Chegar na sala da frente e ver os olhos sempre tranqüilos de Rogéria. Encontrar Decinho, parceiro de tantos anos.
É bom desacelerar.
Olhar quem está na sala. Perceber o movimento na Companhia. Tem sempre alguém ensaiando na sala de trás. Tomar um café rápido com Tia Tânia antes da aula para as pestinhas. A cozinha ainda é nosso cômodo preferido da casa. Onde trocamos confidências.
Subir as escadas e dividir a turma com a calma de Thássia e a determinação de Iara. Chamar a atenção de Valentina. Rir com as maluquices de Tamíris e Laís. Ver a firmeza dos olhos de Roberta. Ouvir as histórias de Carolzinha.
É sempre bom.
Emendar uma aula na outra e ver aquele salão ser tomado pela energia da massa humana. Aquela vontade de viver, de fazer arte. O afeto que nos une. Os movimentos precisos de Guilherme. As interferências de Olga. As implicâncias com Luisa. A humildade tão verdadeira de Felipe Rangel. A voz doce de Anderson. O mega-fone de Caio. O humor ácido de Camila. Os olhos de Hugo. Anne e Lise, já tão grandes. O sorriso de Paula. A cumplicidade com Renata. A parceria com Tia Tetê. A confiança em Tia Tânia. A inocência do segundo ano, tentando de todas as formas, virar gente grande. A Companhia como um todo, sendo fortalecida por cada novo integrante que vai se somando.
Acho que é tudo isso.
É tudo isso que me faz feliz hoje.
Depois de oito horas dentro de uma sala fechada, olhando pro computador, ligando para clientes, respondendo e-mails, pressão de gerente... É bom chegar na Persona. Dá um alívio.
Passar pela grade e ver as crianças brincando na varanda. Abrir o portão e ouvir “Oi, tio Lênin!”. Sempre tem alguém num canto da varanda fofocando. Mas é sempre alguém que também tem um sorriso. Chegar na sala da frente e ver os olhos sempre tranqüilos de Rogéria. Encontrar Decinho, parceiro de tantos anos.
É bom desacelerar.
Olhar quem está na sala. Perceber o movimento na Companhia. Tem sempre alguém ensaiando na sala de trás. Tomar um café rápido com Tia Tânia antes da aula para as pestinhas. A cozinha ainda é nosso cômodo preferido da casa. Onde trocamos confidências.
Subir as escadas e dividir a turma com a calma de Thássia e a determinação de Iara. Chamar a atenção de Valentina. Rir com as maluquices de Tamíris e Laís. Ver a firmeza dos olhos de Roberta. Ouvir as histórias de Carolzinha.
É sempre bom.
Emendar uma aula na outra e ver aquele salão ser tomado pela energia da massa humana. Aquela vontade de viver, de fazer arte. O afeto que nos une. Os movimentos precisos de Guilherme. As interferências de Olga. As implicâncias com Luisa. A humildade tão verdadeira de Felipe Rangel. A voz doce de Anderson. O mega-fone de Caio. O humor ácido de Camila. Os olhos de Hugo. Anne e Lise, já tão grandes. O sorriso de Paula. A cumplicidade com Renata. A parceria com Tia Tetê. A confiança em Tia Tânia. A inocência do segundo ano, tentando de todas as formas, virar gente grande. A Companhia como um todo, sendo fortalecida por cada novo integrante que vai se somando.
Acho que é tudo isso.
É tudo isso que me faz feliz hoje.